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De Doelen, num dia frio de Amsterdam

Andando pelo centro de Amsterdam e morrendo de frio e sede, nos deparamos com esse café, o De Doelen, todo charmoso. Não resistimos (e esse nem era o intutio mesmo…) e entramos para conhecê-lo e, claro, beber:

Neste bar também tinha um gato, que ficava em cima das mesas, perto das janelas, assistindo o movimento da rua…

As cervejas foram:

(Obs.: O Vinícius começou com a Wieckse Rosé, que já havíamos tomado – então não entrou na contagem!).

– Affligem Dubbel. Dubbel (dã!), on tap, 6% ABV, da cervejaria Affligem. Ce cor cobre cristalina e com uma espuma de cor creme fina e persistente. Uma cerveja muito boa, maltada, com o final azedinho. Aveludada, mas pesada. Fresquíssima! (300ml, € 3,50)

St. Louis Kriek Lambic: Uma lambic kriek, com 4% ABV. De cor rubi e quase nada de espuma, continuamos achando essa cerveja doce (já tínhamos tomado no Braisl). De final amargo, o retrogosto é de cereja. (Não vale o investimento…)

– Wieckse Witte: witbier, com 5% ABV, também da cervejaria holandesa Wieckse. Clara (amarelinha e não branca) e turva, com espuma fininha, de baixa lupulagem. Parece mais uma cerveja de trigo (ou seja, tem mais corpo do que uma wit), só que com o gosto da laranja bem evidente. Sem contar que eles servem a cerveja com uma rodela de laranja — bem típico! (gfa de 250ml, € 2,80)

– De Koninck: âmbar, 5% ABV, on tap, dourada escura, com uma espuma grossa e persistente. Da cervejara De Koninck, que fica na Antuérpia, cerveja equilibrada, muito melhor do que na garrafa. Leve amargor, boa para se beber mais de uma. Sem muitos defeitos, uma cerveja “comum”. Surpreendeu! (300ml, € 2,90)

Pose para foto, inclusive do casal que estava dividindo a mesa!

E para comprovar o frio, voltamos para a rua:

Não parece foto de capa de CD?

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