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Segundo dia em Amsterdam: vamos às compras!

Antes, a foto do encerramento da peregrinação pela cidade:

Os meninos na frente da igreja e fotos do começo do bairro chinês e também da Red Light.

E então, fomos às compras. Passamos na Cracked Kettle e no De Bierkoning e fizemos a festa (tanto fizemos e ficamos tão encantados com tanta cerveja nas lojas, que nem tiramos foto direito).

Os meninos e a mala na frente da loja do Jeff, a Cracked Kettle.

Depois, voltamos e tiramos mais fotos. Vai ficar para o post do dia. Nesta véspera de Reveillon, com um frio que endurecia os ossos e a mala cheia de cerveja, achamos melhor nos esbaldar no quentinho e assistir aos fogos de camarote: na casa da Carol.

As cervejas para passar o Reveillon.

Então, vamos ao que interessa e registremos o que tomamos neste dia. Detalhe: sobre a Infinum, que foi a cerveja, literalmente, da virada, já falamos aqui. Então, vamos às outras:

Leffe Tripel: Com 8,5% ABV, encontra-se esta tripel no Brasil mas, como a embalagem é muito mais bem cuidado, achamos que o conteúdo também poderia ser diferente. Dourada, pouco turva, com uma espuma fina, que se desfaz, é uma tripel mais seca. Álcool perceptível (talvez por causa da temperatura quase ambiente, que era de 7ºC). Por ser Leffe, achamos que seria doce. Nos enganamos. Boa cerveja!

Hertog Jan Karakter: Já havíamos tomado essa cerveja e gostamos muito. Repetimos a dose para termos a opinião, também, do Gu. Ela é uma Special Beer, vermelha cristalina, com quase nenhuma espuma e 7,5% ABV. Com malte frutado e leve amargor e lúpulo, a cerveja é bem diferente e deliciosa pra se tomar no frio.

La Trappe Dubbel, 300ml: A dubbel trapista holandesa, com 7% ABV, marrom avermelhada e com uma espuma fina e persistente, tem aroma de fermento, é bastante frutada e adstringente (isso é bem diferente do que encontramos no Brasil). É uma cerveja “quente” — você sente o calor dela na garganta. Boa, como não poderia deixar de ser.

Grolsh Kanon: não soubemos definir o estilo, mas depois descobrimos que é uma Imperial Pils ou uma Strong Pale Lager. Anyway, seria melhor nem ter descoberto. Com 11,6% ABV, dourada e uma espuma fina, tem aroma estranho, com o álcool muito evidente. No paladar também — tudo muito forçado. Gosto de ferro. Lembra aquelas cervejas Amsterdam, que já encontramos no Wal Mart: muito álcool, só pra embebedar. Ruim.

Hertog Jan Bockbier: Bock com 6,5% ABV, escura avermelhada, com espuma da cor creme e persistente. Fácil de tomar, bastante cheirosa (malte). Mais escura que uma bock normal. Não é amarga, bem equilibrada, com um toffee de fundo. Cerveja muito boa!

St. Peter’s Ruby Red Ale: uma das grandes estrelas da noite. Red Ale, 4,3% ABV, de cor rubi, com uma espuma fina e que se mantém. Corpo médio. Excelente. Torrado evidente (malte defumado também). Completamente diferente de todas as red ales que já tomamos. O malte lembrava bala de leite, castanha, além do torrado. É uma red inglesa de verdade! Excepcional!

Barbãr: Uma blond com mel surpreendente. Dourada, com espuma fina, persistente e que se prende ao copo, 8% ABV. Com aroma de azedo, achamos que a cerveja não seria boa. No paladar, inicialmente doce, ele se desfaz e deixa um bom retrogosto. Tem mel, coentro, açúcar, curaçau. Sente-se o álcool. (E já começa a ficar difícil distinguir as coisas depois de ter tomado todas as anteriores…)

Duvel Draft (verde): Dourada cristalina, espuma fina e 7% ABV, é a Duvel que conhecemos filtrada. Tem a proposta de ser uma draft mas, é mais forte do que as convencionais. Mais amarga. Deliciosa!

Pausa para respirar e fazer o comentário: que vidinha mais ou menos, né!? Pra finalizar, Infinium, fogos de artifício, jantar e dormir como um bebê…

O que ficou para lembrar...

Calma, que no outro dia teve muito mais! Em breve!

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