Cervejas Italianas, Na prateleira

Per il lavoro con la birra italiana

Agora, com mais tempo para respirar, vamos começar a entender as cervejas italianas. Essa nova onda que vem chegando ao Brasil traz rótulos lindos mas com poucas informações. Para facilitar o nosso trabalho (e o seu) na hora de escolher uma cerveja, fizemos um pequeno descritivo destas piu bellas birras. A começar, pelas Baladins:

A Baladin, (pronuncia-se Baladã) é a precursora do movimento das cervejas italianas, graças às inovações de seu proprietário e mestre cervejeiro Teo Musso. A cervejaria e o brewpub nasceram em 1986 na pequena Piozzo, cidade de 1.000 habitantes na província de Cuneo, Itália, conhecida pelos vinhos Barolo.

Apesar de todo seu conhecimento da indústria do vinho, Teo Musso foi além para desenvolver as cervejas e não se limitou às influências regionais. Explorando os campos de seus sonhos e fantasias, o cervejeiro abriu possibilidades surpreendentes como, por exemplo, inserir a música no processo de fermentação.

Em 2007, Teo vislumbrou esta possibilidade ao encomendar a um artista de tango a composição de movimentos musicais para as várias fases do crescimento do fermento e ganhou atenção mundial ao colocar fones de ouvido especialmente montados em seus recipientes de fermentação. Quando o desenho dos tanques de fermentação foi modificado, ele não pôde mais continuar tal experimentação, e avançou com outras idéias em constante evolução.

As Birras Baladin são consideradas as melhores cervejas artesanais da Itália. Na carta das cervejas bem aromáticas e saborosas, que vão desde receitas clássicas até outras bastante exóticas, há cervejas com nomes em homenagem aos filhos do cervejeiro e sua ex-mulher, além das três reservas especiais, da linha Xyauyu, uma barley wine experimental em que Teo Musso testou diferentes níveis de oxidação, obtendo um teor de álcool de 14%, bastante licorosa e com notas de chocolate. A Xyauyu não forma espuma, é como um licor, devendo ser tomada em pequenas doses.

Então, vamos a cada uma delas:

Isaac – Witbier, 5% ABV; 17 IBU.
Com o nome do primeiro filho de Teo Musso, a cerveja, com o cítrico característico da casca de laranja e coentro e a cor branca do uso do trigo, tem um frutado que lembra maçã e pêssego.  É frisante, refrescante e leve. Seu sabor tem predominância do floral, com boa percepção de especiarias.

Wayan – Saison, 5,8% ABV, 20 IBU.
Leva o nome da filha de Teo Musso e é a primeira cerveja orgânica da Itália, preparada com 19 ingredientes, dentre eles trigo, trigo sarraceno, centeio, ginseng, farro (tipo de fibra muito usada na época dos romanos) coentro, casca de laranja e pimenta.
De cor clara, alaranjada, é muito perfumada. Traz no aroma cereais, pêra, cravo, fermento. Na boca, é frisante e refrescante, com notas de especiarias e com discreta estrutura condimentada. Não é pasteurizada e é refermentada na garrafa.

Nora – Herbed/Spiced Beer, 6,8% ABV, 13 IBU.
“Cerveja egípcia” que expressa grande fascínio, com notas exóticas por ter como ingredientes o cereal egípcio kamut (espécie de trigo), gengibre e mirra – resina aromática extraída de árvore africana. Aromas de fermento e herbáceo e sabor com sutil amadeirado e ervas.
É licorosa e traz delicada doçura final. Nora, ex-mulher de Teo, é a mãe de Isaac e Wayan.

Open – India Pale Ale, 7,5% ABV, 42 IBU.
O nome reflete seu objetivo: ser uma cerveja para pubs, que represente socialização. Cerveja saborosa e bem lupulada. Recebe quatro tipos de lúpulo, além do dry-hopping de Amarillo. Sua cor é avermelhada. No aroma, percebe-se herbal, toffee e cítrico vindo do lúpulo. Cerveja seca, adstringente, com bom amargor e condimentada, levemente picante.

Super – Belgian Strong Ale, 8% ABV, 30 IBU.
Cerveja âmbar. Sua riqueza e variedade de sabores e aromas tornam esta cerveja plenamente capaz de satisfazer as mais variadas, incomuns e difíceis combinações.
O lúpulo traz aroma de frutas tropicais, como maracujá. Tem notas tostadas, amadeiradas, de canela e toffee. Com bastante corpo e presença forte do malte no sabor.

Erika – Spiced Beer, com mel, 9% ABV.
A escolha do mel de Erika por Teo busca uma forma original para caracterizar esta cerveja, onde as notas de caramelo e tamarindo são equilibradas pelo lúpulo inglês.
Para a segunda fermentação e envelhecimento na garrafa, utiliza-se mel de abelha para conferir um aroma forte, mas equilibrado. Traz notas herbais e doçura agradável. Uma mistura interessante do dulçor com amargor no retrogosto.

Nöel – Belgian Dark Ale, 9% ABV, 30 IBU.
Cerveja escura que possui impacto avassalador de perfumes e sabores. O exotismo das notas de cacau, café e especiarias, misturado ao aspecto licoroso e ao toffee, explica porque essa cerveja deixou de ser sazonal para ser produzida o ano todo.
No sabor, dulçor destacado do malte, equilibrado com amargor. Bom corpo e uma das preferidas por aqui. As notas de frutas secas complementam o conjunto. Não é pasteurizada e refermentada na garrafa.

Elixir – Belgian Strong “Pale Ale”, 10% ABV, 28 IBU.
Esta cerveja é o resultado do trabalho das companheiras de Teo, as leveduras especiais que normalmente operam na produção de whisky.
É certamente uma cerveja nobre, porém um pouco “puttana”, segundo Teo Musso, pela sua capacidade de conquistar, envolver e expressar sugestões refinadas da intimidade feminina.
É licorosa, com a potência do álcool. Traz notas frutadas leves, floral e sutil adocicado.

Linha Xyauyu
Impressionado com os sabores intensos inerentes às sherry originais da região de Jerez, na Espanha, e compreendendo os efeitos da oxidação sobre a cerveja, Teo Musso se dispôs a criar um estilo de cerveja de tal distinção que provocasse temor na comunidade cervejeira. Em 1999, ao fabricar a Elixir com os fermentos usados para produção de whisky, Teo queria imprimir notas de sherry e vinho do Porto ao perfil daquela cerveja. Na tentativa de super oxidar sua cerveja, ele iniciou o método de oxigenar naturalmente a cerveja, deixando-a aberta no quintal. Depois, mudou para um método fechado com a convecção de oxigênio puro por um ano e envelhecimento posterior, levando até dois anos e meio para finalizar a intrigante cerveja, que fermenta por mais de um mês com levedura exclusiva. O resultado é a linha Xyauyu, o nome do “neto imaginário” de Teo, que são tão estáveis que podem permanecer abertas por um ano, sem alteração do sabor. As três são bastante licorosas, adocicadas e muito complexas. A produção é bem limitada e esta cerveja deve ser consumida e vendida em pequenas doses, podendo ser servida em taça de licor.

Xyauyu Argento – barley wine, 14% ABV, 23 IBU.
Levemente ácida, lembrando um sherry. Sabor doce, com notas de madeira e algum amargor. Licorosa, quase um licor de cerveja, sem carbonatação.

Xyauyu Oro – barley wine, 14% ABV, 23 IBU.
Frutada, lembrando vinho Madeira ou Vin Santo. Aroma de malte e defumado de madeira. Sabor doce, com álcool perceptível.

Xyauyu Fumé – barley wine, 14% ABV, 23 IBU.
Infusionada durante 18 dias com o chá chinês defumado Lapsang Suochong. No aroma, o defumado do chá se junta ao defumado de uma madeira densa, fechada. Sabor adocicado, defumado, picante, agridoce.

As Birras Baladin são consideradas as melhores cervejas artesanais da Itália. Na carta das cervejas bem aromáticas e saborosas, que vão desde receitas clássicas até outras bastante exóticas, há cervejas com nomes em homenagem aos filhos do cervejeiro, Isaac, à ex-mulher, Nora, e à sua primeira filha, Wayan, – além das três reservas especiais, da linha Xyauyu, uma barley wine experimental em que Teo Musso testou diferentes níveis de oxidação, obtendo um teor de álcool de 14%, bastante licorosa e com notas de chocolate. A Xyauyu não forma espuma, é como um licor, devendo ser tomada em pequenas doses.

Isaac – witbier, 5% ABV; 17 IBU.
Com o nome do primeiro filho de Teo Musso, a cerveja, com o cítrico característico da casca de laranja e coentro e a cor branca do uso do trigo, tem um frutado que lembra maçã e pêssego.
É frisante, refrescante e leve. Seu sabor tem predominância do floral, com boa percepção de especiarias.

Wayan – saison, 5,8% ABV, 20 IBU.
Leva o nome da filha de Teo Musso e é a primeira cerveja orgânica da Itália, preparada com 19 ingredientes, dentre eles trigo, trigo sarraceno, centeio, ginseng, farrl (tipo de fibra muito usada a época dos romanos) coentro, casca de laranja e pimenta.
De cor clara, alaranjada, é muito perfumada. Traz no aroma cereais, pêra, cravo. Na boca, é frisante e refrescante, com notas de especiarias e com discreta estrutura condimentada.Não é pasteurizada e é refermentada na garrafa.
Aroma com fermento, leve frutado, especiarias. Na boca, apresenta leve acidez e de destacam os cereais, o coentro e as especiarias, com um sabor de cravo final.

Nora – Herbed/Spiced Beer, 6,8% ABV, 13 IBU.
“Cerveja egípcia” que expressa grande fascínio, com notas exóticas por ter como ingredientes o cereal egípcio kamut (espécie de trigo), gengibre e mirra – resina aromática extraída de árvore africana.
É licorosa e traz delicada doçura final. Nora, ex-mulher de Teo, é a mãe de Isaac e Wayan.
Aromas de fermento e herbáceo e sabor com sutil amadeirado e ervas.

Open – India Pale Ale, 7,5% ABV, 42 IBU.
O nome reflete seu objetivo: ser uma cerveja para pubs, que represente socialização.
Cerveja saborosa e bem lupulada. Recebe quatro tipos de lúpulo, além do dry-hopping de Amarillo.
Sua cor é avermelhada. No aroma, percebe-se herbal, toffee e cítrico vindo do lúpulo.
Cerveja seca, adstringente, com bom amargor e condimentada, levemente picante.

Super – Belgian Strong Ale, 8% ABV, 30 IBU.
Cerveja âmbar. Sua riqueza e variedade de sabores e aromas tornam esta cerveja plenamente capaz de satisfazer as mais variadas, incomuns e difíceis combinações.
O lúpulo traz aroma de frutas tropicais, como maracujá. Tem notas tostadas, amadeiradas, de canela e toffee. Com bastante corpo e presença forte do malte no sabor.

Erika – Spiced Beer, com mel, 9% ABV.
A escolha do mel de Erika por Teo busca uma forma original para caracterizar esta cerveja, onde as notas de caramelo e tamarindo são equilibradas pelo lúpulo inglês.
Para a segunda fermentação e envelhecimento na garrafa, utiliza-se mel de abelha para conferir um aroma forte, mas equilibrado. Traz notas herbais e doçura agradável.
Uma mistura interessante do dulçor com amargor no retrogosto.

Nöel – Belgian Dark Ale, 9% ABV, 30 IBU.
Cerveja escura que possui impacto avassalador de perfumes e sabores. O exotismo das notas de cacau, café e especiarias, misturado ao aspecto licoroso e ao toffee, explica porque essa cerveja deixou de ser sazonal para ser produzida o ano todo.
As notas de frutas secas complementam o conjunto. Não é pasteurizada e refermentada na garrafa.
No sabor, dulçor destacado do malte, equilibrado com amargor. Bom corpo e uma das preferidas por aqui.

Elixir – Belgian Strong “Pale Ale”, 10% ABV, 28 IBU.
Esta cerveja é o resultado do trabalho das companheiras de Teo, as leveduras especiais que normalmente operam na produção de whisky.
É certamente uma cerveja nobre, porém um pouco “puttana”, segundo Teo Musso, pela sua capacidade de conquistar, envolver e expressar sugestões refinadas da intimidade feminina.
É licorosa, com a potência do álcool. Traz notas frutadas leves, floral e sutil adocicado.

Linha Xyauyu

Impressionado com os sabores intensos inerentes às sherry originais da região de Jerez, na Espanha, e compreendendo os efeitos da oxidação sobre a cerveja, Teo Musso se dispôs a criar um estilo de cerveja de tal distinção que provocasse temor na comunidade cervejeira. Em 1999, ao fabricar a Elixir com os fermentos usados para produção de whisky, Teo queria imprimir notas de sherry e vinho do Porto ao perfil daquela cerveja. Na tentativa de super oxidar sua cerveja, ele iniciou o método de oxigenar naturalmente a cerveja, deixando-a aberta no quintal. Depois, mudou para um método fechado com a convecção de oxigênio puro por um ano e envelhecimento posterior, levando até dois anos e meio para finalizar a intrigante cerveja, que fermenta por mais de um mês com levedura exclusiva. O resultado é a linha Xyauyu, o nome do “neto imaginário” de Teo, que são tão estáveis que podem permanecer abertas por um ano, sem alteração do sabor. As três são bastante licorosas, adocicadas e muito complexas. A produção é bem limitada e esta cerveja deve ser consumida e vendida em pequenas doses, podendo ser servida em taça de licor.

Xyauyu Argento – barley wine, 14% ABV, 23 IBU.
Levemente ácida, lembrando um sherry. Sabor doce, com notas de madeira e algum amargor. Licorosa, quase um licor de cerveja, sem carbonatação.

Xyauyu Oro – barley wine, 14% ABV, 23 IBU.
Frutada, lembrando vinho Madeira ou Vin Santo. Aroma de malte e defumado de madeira. Sabor doce, com álcool perceptível.

Xyauyu Fumé – barley wine, 14% ABV
Infusionada durante 18 dias com o chá chinês defumado Lapsang Suochong. No aroma, o defumado do chá se junta ao defumado de uma madeira densa, fechada. Sabor adocicado, defumado, picante, agridoce.

Fontes:
Birreria Baladin
Tarantino Importadora
Cerveja Só, Ricardo Amorim

Del Ducato

A cervejaria foi fundada pela paixão de três rapazes, que inicialmente apoiou o projeto de fundar uma cervejaria de pequena escala:  Giovanni, o Brewmaster, é o responsável pela produção; Emanuele cuida dos negócios; e Manuel responsável pela administração e logística.

A empresa foi fundada no início de 2006, após um período de cinco meses de treinamento na cervejaria, acompanhado por Giovanni. No verão do mesmo ano, iniciou-se os trabalhos, o local escolhido é Roncole Verdi, uma aldeia do que Busseto local de nascimento de Giuseppe Verdi. Após mais de dez meses de construção, necessários à construção de plantas e obtenção das licenças necessárias, no final de Março de 2007 começamos a vender nossas duas primeiras cervejas (a VIÆMILIA e AFO). Desde o início, no meio de muitas dificuldades comuns a muitos artesãos na Itália, ganhou elogios de críticos e fãs do mundo: de fato, em 2007, a AFO ganhou o primeiro prêmio em sua categoria no Beer do Ano associação concorrência Unionbirrai. O 2008 é o ano da confirmação: nós começamos a exportar para os EUA ea Suécia, a cerveja da concorrência Ano 2008 levou para casa três medalhas de prata (VIÆMILIA, AFO e Ale BIA) em suas respectivas categorias, além da medalha de ouro no Beer Star Europeu, realizada na Alemanha na categoria Stout Imperial (com o Verdi Imperial Stout), evento importante porque pela primeira vez na história uma cerveja italiana ganhou uma competição internacional na disputa com cervejas de todos os cinco continentes. Também em 2008 lançou uma nova linha de cervejas sob a marca BIA (cerveja artesanal italiana), os produtos estão aderindo aos estilos mais simples e clássico, no futuro, vai tentar usar italiana de malte para a produção dessas cervejas. No mesmo ano começamos a trabalhar com Phil como assistente de cerveja. No final de 2008 começou a pesquisar sobre cervejas envelhecimento, fazemos experimentos com diferentes tipos de tambores que já sediaram grandes vinhos italianos.
Em janeiro de 2009 da revista EUA Projecto Magazine publica uma lista dos 25 melhores cervejas do mundo para 2008 e também faz parte da New Morning (marca para o mercado americano do New Morning), que nos deixa muito orgulhosos, porque esta única cerveja italiana. Também em 2009, Fabiana assumir a tarefa de ajudar nas contas de Manuel Bandeira.
Em setembro de 2009, o New Morning recebe a medalha de prata no Stockholm Beer e
Whisky Festival, em uma categoria muito ampla (cerveja belga entre 4,8 e 5,9 por cento de álcool), enquanto em dezembro a revista Wine Enthusiast EUA coloca entre os 25 melhores cervejas do mundo de 2009. Em setembro de 2009, o A.F.O. participa, juntamente com muitas outras cervejas italianas e estrangeiras em um concurso para entrar no monopólio estatal da Noruega e está classificado em primeiro lugar, então começamos a partir de Novembro a exportação também na Noruega. Em novembro de 2009 tomamos como uma cervejeira Mateus, depois da experiência adquirida ao longo de um ano na Escócia, a cervejaria Dog Brew, decidiu voltar para a Itália e uma das muitas ofertas de trabalho por cervejaria conhecida muitos finalmente escolhe entrar no grupo Cervejaria do Ducado, o que muito nos lisonjeia. Em janeiro de 2010 analisamos o jornal brasileiro O Estado de São Paulo e em breve começar a exportar para o Brasil e mais ou menos o mesmo período em Quebec. Em abril de 2010 Luca assume responsável pela gestão do armazém, temos um resultado menos uma vez de grande importância: a medalha de prata com o VIÆMILIA Beer World Cup (competição a maior do mundo da cerveja realizada a cada dois anos, os EUA ). Na primavera, há outros dois novos reservatórios, que nos permitem produzir a cada dia, o trabalho está crescendo tanto em termos de quantidade do que qualidade. Em Junho vamos participar no International Beer Challenge em Londres, onde somos recompensados com 5 medalhas: 2 de ouro (Verdi Imperial Stout Black Jack e Sally Brown “Baracco”), duas de prata (Winterlude e Verdi Imperial Stout) e 1 Bronze (Chimera), isso traz mais um reconhecimento a todas as nossas cervejas ganharam pelo menos uma medalha em uma competição cervejeira e nos permite estabelecer-se como a história microcervejaria mais premiado italiano. No futuro, pretendemos lançar nova cerveja envelhecida em barril de cerveja que algumas ações já estão fazendo ou cervejas especialmente concebido para o envelhecimento em madeira, outras são de fermentação da cerveja misturada (ou seja, com a adição de bactérias lácticas e leveduras selvagens). Sempre foi nossa filosofia se resume na busca de alta qualidade e seleção de matérias-primas diretamente aos lugares de origem para criar cervejas que, por mais complexos e sofisticados que sejam, eles sempre agradável e fácil de beber.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *