O Evandro trouxe algumas garrafas de Lund pra gente degustar, pra analisar as diferenças depois de terem sido pasteurizadas. E a gente, que não é bobo nem nada, aceitou o “trabalho”:
A cerveja ficou tão boa quanto o chope. Ainda falta um pouco de gás, mas são os pequenos acertos na engarrafadora que vão fazer a diferença na hora de tampar. Leve, suave, refrescante — perde um pouco da presença do lúpulo, tão fácil de sentir no chope — mas ainda assim, tem ele mais presente do que a maioria das pilsens nacionais.
Osvaldo chegou na hora, pra degustar conosco e poder também dar sua opinião a respeito.
Continuando, porque quando a gente começa é difícil parar, tomamos a última pilsen 33 Export, do paranaense Guylherme, para o Evandro também provar. Depois de tanto tempo, é claro, ela já não estava tão fresca mas mesmo assim, manteve sua fama de muito bem feita! ;)
E por último (mas não sendo a última ainda), a degustação teve também a última Copernicus do Guylherme. Boa, muito boa! ;)