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Degustações fabulosas

O último encontro do Conselho foi muito especial: primeiro, porque tivemos a presença do Gu Danhone, que não está podendo beber mas, veio confraternizar; segundo, porque degustamos as cervejas da Brassagem Santa; terceiro, porque o Osvaldo também apareceu com uma Baden Tripel — raridade!— para nos deliciarmos; quarto, porque tomamos também a cerveja do Mauro; quinto, porque tivemos João e Sandro, da Colorado, conosco; e sexto, porque beber é bom demais, mas entre amigos, é melhor ainda! ;)

Então, fatos e fotos:

A Baden Tripel que o Osvaldo trouxe.

O Osvaldo nos trouxe uma Baden Tripel, aquela da garrafa de cerâmica, que “venceu” em dezembro de 2008 e que foi uma edição limitada. Naquela época, quando a tomamos, ela era bastante alcoólica e bem doce. Também… Com 14% de álcool, não dava pra esperar outra coisa… O que descobrimos, quando abrimos esta garrafa, foi o que já era esperado: o tempo fez muito bem a ela! A cerveja provavelmente estava com uma graduação alcoólica mais alta (talvez uns 16%) e muito mais equilibrada, sem tanto dulçor, sem tanto álcool aparente e com muito resíduo. Saborosíssima e uma grata surpresa! (Valeu, Osvaldo!)

A König Kölsch — receita power kölsch do Gustavo.

A receita do Gu é de uma kölsch mais encorpada, mais alcoólica. E como ficou boa! Provavelmente com uns 6% de álcool, tanto no aroma quanto no sabor lembrava por demais uvas brancas. Pra ser mais exato, uvas itálias. Refrescante, encorpada, álcool levemente evidente. Daquelas pra tomar de monte, sabe? Excepcional!

A Vini's Backyard — pale ale do Dani.

A cerveja do Dani foi uma pale ale também mais forte. Provavelmente com seus 6% de álcool, com ele um pouco mais evidente e lembrando bastante especiarias (um spicy final, talvez?). Muito bem feita, como toda cerveja do Dani, bastante carbonatada, cítrica, linda! Como sempre, cerveja de responsa!

A querida família Danhone presente: Flávia, Anna e Gu, com a Gabi.

E, pra fechar, depois do comentário do Sandro — que disse ter tomado a cerveja do Mauro (do Cervejarium), feita com cacau —, tiramos lá do fundo da câmara fria a garrafa que nos foi presenteada pelo próprio Mauro, que nos avisou que deveríamos degustá-la com várias pessoas, já que ela ficou bem forte. Foi o que fizemos:

A cerveja com cacau do Mauro.

Forte, bem forte. O álcool bem evidente e não conseguimos “detectar” o cacau. Bastante carbonatada, estava mais pra uma tripel meeega encorpada do que para uma cerveja escura com especiarias. Boa, mas pesada — realmente, um copinho é o suficiente.

Depois de tudo isso, imagine se todo mundo não saiu daqui feliz da vida… ;)

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