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A Westvleteren do sortudo

Quando fizemos a rifa das Westvleteren e o John ganhou, combinamos com ele de termos o prazer de tomarmos uma de suas garrafas com ele e assim, abrirmos a nossa Westvleteren para compararmos. No último sábado, ele veio cumprir o (delicioso) acordo:

Em pleno aniversário de sua tia Clara, o João trouxe a 2001 e nós abrimos a 2008. Pudemos comparar e definitivamente, a cerveja melhora com o tempo — fica mais encorpada, mais apetitosa, com mais “informações” para se detalhar, como o sabor do que lembra frutas escuras, secas. Ela tem um paladar meio que ácido, misturado com cítrico — difícil de se esperar de uma cerveja escura.

Perfeita. Na comparação, sabendo que a receita é a mesma, pudemos perceber o quanto ela evolui na garrafa com o passar dos anos.

Fico imaginando a Westvleteren 1989 que o John tomou… (A gente sempre quer mais, não é mesmo?)

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