Giulia, Gustavo, Vessecchi, Anna, Marcelo, Osvaldo, Paulo e Paulão.
—, experimentando entre uma e outra, a Unibroue 16. Assim, todos pudemos discutir sabores e aromas e degustar as três cervejas que pesam um pouco no bolso, se forem para serem aprecidas solitariamente.
Vejamos: a Unibroue 17, uma Belgian Dark Strong Ale, tem um delicioso aroma e sabor amadeirado. Excepcional!
Conforme ela foi ficando com a temperatura ambiente, mais aromas e sabores se desprenderam do líquido, que estava bastante equilibrado. O álcool estava bem inserido, mesmo sendo 10% a graduação da cerveja.
Todo mundo feliz com a Unibroue 17!
(Foto de fotógrafa! heheheh)
Todo mundo reservou um pouco da Unibroue 17 no copo e partiu para a Unibroue 16, uma Belgian Golden Strong Ale. Mais cítrica, tendo também 10% de graduação alcoólica, ela pareceu mais leve (claro que é só impressão, já que a graduação é a mesma, mas é pra isso que serve uma degustação vertical!).
Bom, né, gente?
E então, fomos à tão esperada Unibroue 15, uma Belgian Golden Strong Ale também. Aquela que todo mundo vem dizendo que é a grande jóia da Unibroue.
Talvez por esperar demais, a cerveja decepcionou um pouco: com sabor mais doce, achamos que ela perdeu para as anteriores em impacto. Esperávamos encontrar algo inusitado — o que não quer dizer que não seja excelente, mas acho que esperamos demais. O aroma de damasco é bem marcante e delicioso. No sabor também mas, doce.
Saúde e boas cervejas, sempre!
Giulia, Gustavo, Vessecchi, Daniel, Anna, Marcelo, Osvaldo, Paulo e Paulão.
Na foto ao lado, em ordem: Unibroue 15, Unibroue 16 e Unibroue 17.
Que trabalho difícil esse, viu!?